Entre 18 e 25 anos, a mulher é como o Continente Africano:
- uma metade já foi descoberta e a outra metade esconde a beleza
ainda selvagem e deltas férteis.
Entre 26 e 35, a mulher é como a América do Norte:
- moderna, desenvolvida,civilizada e aberta a negociações em
troca de muito dinheiro.
Entre 36 e 40, é como a Índia:
- muito quente, relaxada e consciente da sua própria beleza.
Entre 41 e 50, a mulher é como a França:
- suavemente envelhecida, mas ainda desejável de se visitar.
Entre 51 e 60, é como a Jugoslávia:
- perdeu a guerra, é atormentada por fantasmas do passado,
mas é empenhada na reconstrução.
Entre 61 e 70, ela é como a Rússia:
- espaçosa, com fronteiras sem patrulha. A camada de neve oculta
grandes tesouros.
Entre 71 e 80, a mulher é como a Mongólia:
- com um passado glorioso de conquistas, mas com poucas esperanças no futuro.
Depois dos 81, ela é como o Afeganistão:
- quase todos sabem onde está, mas ninguém lá quer ir...
- uma metade já foi descoberta e a outra metade esconde a beleza
ainda selvagem e deltas férteis.
Entre 26 e 35, a mulher é como a América do Norte:
- moderna, desenvolvida,civilizada e aberta a negociações em
troca de muito dinheiro.
Entre 36 e 40, é como a Índia:
- muito quente, relaxada e consciente da sua própria beleza.
Entre 41 e 50, a mulher é como a França:
- suavemente envelhecida, mas ainda desejável de se visitar.
Entre 51 e 60, é como a Jugoslávia:
- perdeu a guerra, é atormentada por fantasmas do passado,
mas é empenhada na reconstrução.
Entre 61 e 70, ela é como a Rússia:
- espaçosa, com fronteiras sem patrulha. A camada de neve oculta
grandes tesouros.
Entre 71 e 80, a mulher é como a Mongólia:
- com um passado glorioso de conquistas, mas com poucas esperanças no futuro.
Depois dos 81, ela é como o Afeganistão:
- quase todos sabem onde está, mas ninguém lá quer ir...
GEOGRAFIA DO HOMEM
- Entre os 15 e 80, o homem é como Cuba: governado por um só membro.
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