Subscrevo-a completamente...
Uma referência
Que seria de nós sem o Bloco de Esquerda? Quando falamos do Iraque, do Irão, do Afeganistão dos Taliban, é sempre daquela boa gente que vem a lembrança de uma política externa feita de diálogo e diplomacia. E quando falamos de Angola? Ah, claro, aí são sempre os primeiros a socar o peito inchado e a avisar que não dão para o peditório da converseta institucional com o regime de Zedu. Confesso que não identifico facilmente na sucessão de posições um padrão ou um princípio de actuação, mas sinto de uma certa maneira no Bloco a presença reconfortante e referencial de uma certa ética política. A da desonestidade, do foguetório e da patetice. Subscrevo
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