"Nem sempre entendo a realidade política nacional. Mas afinal, habituados como estamos a votar naqueles que nos “pantanizam” e saltam fora quando o barco se está a afundar, não seria esta uma óptima oportunidade para nos livrarmos de Sócrates?
Vistas bem, as coisas quem é que está verdadeiramente interessado em que este senhor continue a representar o país e a constituir o seu maior problema, ao invés de os resolver? Sai caro, abre uma crise nacional, dizem muitos. E…? So what?
Quando eu era miúdo e me esfolava nos joelhos e tinha de colocar um penso, o meu pai ensinava-me que a melhor forma de doer menos era arrancar o penso de supetão, em ver de o retirar aos bocadinhos. Porque não arrancar o penso Pinto de Sousa num gesto brusco? Ou, já que o penso ameaça cair por si, porque não deixá-lo levar o caminho que merece? Nada que uma lavagem com água oxigenada a seguir não resolva. Arde um bocadinho mas passa depressa."
Quando eu era miúdo e me esfolava nos joelhos e tinha de colocar um penso, o meu pai ensinava-me que a melhor forma de doer menos era arrancar o penso de supetão, em ver de o retirar aos bocadinhos. Porque não arrancar o penso Pinto de Sousa num gesto brusco? Ou, já que o penso ameaça cair por si, porque não deixá-lo levar o caminho que merece? Nada que uma lavagem com água oxigenada a seguir não resolva. Arde um bocadinho mas passa depressa."
[Texto original aqui]
.
.
Sem comentários:
Enviar um comentário