
Sou um defensor entusiasta do comboio.
Algumas das minhas memórias de infância, incluem incluem viagens de comboio...
Recordo intensamente as viagens da minha infância na linha da Póvoa, entre Vila Chã e a Trindade, com a minha avó no velhinho comboio a vapor.
Com os bancos de madeira, aquele cheiro a carvão que ainda hoje perdura em alguns locais e, acima de tudo, a aflição do escuro dos túneis a chegar à estação da Trindade...
Mais tarde, em Moçambique, pré-adolescente, tenho marcada na memória uma viagem comboio da cidade da Beira até Lourenço Marques.
Em pé encostado à janela, assisti à passagem de um mundo e uma vida de um tempo que já não existe...
Inesquecível, intensa e com tantas saudades que até doi...
Alguns anos depois, estudante universitário, fiz milhares de quilómetros pelas verde paisagem da Linha do Minho, entre S. Bento e Braga, onde descobri e cultivei a companhia do Expresso, O Jornal, O Independente e tantos outros...
Depois, o serviço militar proporcionou-me um vaivém semanal pela linha do Norte, entre S. Bento e S.ta Apolónia, com belas sonecas pelo meio.
Mais recentemente, de Paris para Estrasburgo, em visita ao Parlamento Europeu, uma realidade nova e muito diferente.
Ultimamente, as férias em família na Praia da Rocha, começam sempre com a viagem de comboio.
Três adultos e três crianças, tornam esta viagem numa autêntica e boa aventura...
A viagem de metro de Vila Chã até Campanhã, a paragem da gare do Oriente com com rápida passagem pelo Vasco da Gama para recompor as tropas, passagem pelo Tejo e as planícies alentejanas, o transbordo em Tunes, para o regional até Portimão, são já um clássico entre nós.
Recordo intensamente as viagens da minha infância na linha da Póvoa, entre Vila Chã e a Trindade, com a minha avó no velhinho comboio a vapor.
Com os bancos de madeira, aquele cheiro a carvão que ainda hoje perdura em alguns locais e, acima de tudo, a aflição do escuro dos túneis a chegar à estação da Trindade...
Mais tarde, em Moçambique, pré-adolescente, tenho marcada na memória uma viagem comboio da cidade da Beira até Lourenço Marques.
Em pé encostado à janela, assisti à passagem de um mundo e uma vida de um tempo que já não existe...
Inesquecível, intensa e com tantas saudades que até doi...
Alguns anos depois, estudante universitário, fiz milhares de quilómetros pelas verde paisagem da Linha do Minho, entre S. Bento e Braga, onde descobri e cultivei a companhia do Expresso, O Jornal, O Independente e tantos outros...
Depois, o serviço militar proporcionou-me um vaivém semanal pela linha do Norte, entre S. Bento e S.ta Apolónia, com belas sonecas pelo meio.
Mais recentemente, de Paris para Estrasburgo, em visita ao Parlamento Europeu, uma realidade nova e muito diferente.
Ultimamente, as férias em família na Praia da Rocha, começam sempre com a viagem de comboio.
Três adultos e três crianças, tornam esta viagem numa autêntica e boa aventura...
A viagem de metro de Vila Chã até Campanhã, a paragem da gare do Oriente com com rápida passagem pelo Vasco da Gama para recompor as tropas, passagem pelo Tejo e as planícies alentejanas, o transbordo em Tunes, para o regional até Portimão, são já um clássico entre nós.
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