Vamos a ver se percebi...
Sócrates, enquanto membro do governo de Guterres, é suspeito de corrupção no caso Feeport, para as autoridades inglesas.
Lopes da Mota, seu colega do mesmo governo, é procurador-adjunto e director do Eurojust, responsável pela ligação entre as autoridades inglesas me as portuguesas, nessa investigação.
Durante a investigação, os ingleses encontram uma gravação comprometedora para Sócrates.
Uma magistrada do Ministério Público, diz que nem sequer pretende saber o que consta da respectiva gravação.
A investigação decorre em Portugal há quase cinco anos, sem que se conheçam resultados
No início deste mandato, o governo substituiu o director da Polícia Judiciária.
Cada vez se fala mais da possibilidade de prescrição.
O sindicado dos magistrados do ministério Público denuncia pressões graves sobre a investigação e pede uma reunião urgente com o Presidente da República.
O Procurador Pinto Monteiro emite um comunicado dizendo que não há pressões.
O Procurador Pinto Monteiro, confirma que o procurador adjunto Lopes da Mota é suspeito de exercer pressões sobre os investigadores!
Entretanto, este fim de semana no Jornal Sol destacava na primeira página:

Há uma palavra que cada não me sai da cabeça: POLVO!
Assim vai o meu país...
Sócrates, enquanto membro do governo de Guterres, é suspeito de corrupção no caso Feeport, para as autoridades inglesas.
Lopes da Mota, seu colega do mesmo governo, é procurador-adjunto e director do Eurojust, responsável pela ligação entre as autoridades inglesas me as portuguesas, nessa investigação.
Durante a investigação, os ingleses encontram uma gravação comprometedora para Sócrates.
Uma magistrada do Ministério Público, diz que nem sequer pretende saber o que consta da respectiva gravação.
A investigação decorre em Portugal há quase cinco anos, sem que se conheçam resultados
No início deste mandato, o governo substituiu o director da Polícia Judiciária.
Cada vez se fala mais da possibilidade de prescrição.
O sindicado dos magistrados do ministério Público denuncia pressões graves sobre a investigação e pede uma reunião urgente com o Presidente da República.
O Procurador Pinto Monteiro emite um comunicado dizendo que não há pressões.
O Procurador Pinto Monteiro, confirma que o procurador adjunto Lopes da Mota é suspeito de exercer pressões sobre os investigadores!
Entretanto, este fim de semana no Jornal Sol destacava na primeira página:
Há uma palavra que cada não me sai da cabeça: POLVO!
Assim vai o meu país...
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