MANUELA FERREIRA LEITE escolhe Paulo Rangel para a Europa e a propaganda socialista começa a medrar nos jornais e na lixeira blogosférica. O homem é demasiado jovem/desconhecido/inexperiente/solução de reserva (riscar o que não interessa). Tudo ao contrário do efebo Vital, que pelos vistos é um caso de frescura, popularidade e coerência biográfica. Comentários? Apenas um: a escolha de Rangel é atípica, mas pelas melhores razões. Num universo político mumificado ou com particular queda para premiar as nulidades que rastejam pelos aparelhos, o PSD escolheu um homem sério, culto, preparado. E, pormenor relevante, suficientemente jovem para ser um filho de Abril sem os complexos ideológicos de Abril. Não ver isto nada diz sobre Rangel. Mas talvez diga tudo sobre o país onde fomos afocinhando sem piar.
Não podia estar mais de acordo! Boa sorte Paulo Rangel
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