
Lembro-me sempre, a propósito do 25 de Abril, da célebre pergunta - Onde estava no 25 de Abril? - do respeitado Baptista Bastos.
Tenho, desse dia de Abril de 1974, memórias de um tempo feliz. Estava em África, na cidade da Beira, em Moçambique. Memórias de um tempo de infância que revisito com profunda saudade e muita nostalgia.
Saudades da minha escola primária da Manga, nos arredores da Beira. Saudades de percorrermos em grupo, aquele caminho de casa para a escola, verdejante, atirando pedras ás mangueiras, para comer as mangas maduras e os cajús que manchavam de forma definitiva as nossas batas.
Saudades de um clima como mais não vi.
Saudades de um tempo sem televisão, onde a rádio a companhia dos serões em família e reuniões de amigos.
Enfim, saudades da minha infância.
Encontrei o 25 de Abril, mais tarde quando entrei no 1º ano, naquela imensa escola da Beira, na forma de manifestações e tudo o que se seguiu.
Tenho, desse dia de Abril de 1974, memórias de um tempo feliz. Estava em África, na cidade da Beira, em Moçambique. Memórias de um tempo de infância que revisito com profunda saudade e muita nostalgia.
Saudades da minha escola primária da Manga, nos arredores da Beira. Saudades de percorrermos em grupo, aquele caminho de casa para a escola, verdejante, atirando pedras ás mangueiras, para comer as mangas maduras e os cajús que manchavam de forma definitiva as nossas batas.
Saudades de um clima como mais não vi.
Saudades de um tempo sem televisão, onde a rádio a companhia dos serões em família e reuniões de amigos.
Enfim, saudades da minha infância.
Encontrei o 25 de Abril, mais tarde quando entrei no 1º ano, naquela imensa escola da Beira, na forma de manifestações e tudo o que se seguiu.
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