
O PSD vive uma das fases mais importantes da sua história. Como partido, os seus militantes são um pouco o reflexo deste tempo em que vivemos, neste pequeno país à beira-mar plantado...
Perante as dificuldades, perante a erosão decorrente de uma derrota pesada nas últimas eleições, associado ao quotidiano cada vez mais difícil, não gostamos de más notícias e a solução mais fácil é escolher quem promete tudo a todos, mesmo que no nosso íntimo saibamos que não há milagres e as promessas em grande medida não poderão ser cumpridas.
Mas então, perante a evidência, vitimizamo-nos e começamos a criticar "os políticos" que "são uns mentirosos" e "não cumprem promessas". Claro está que concordamos com as reformas, mas desde que não nos afecte directamente... A avaliação é necessária, mas não esta avaliação... A nossa produtividade é miserável, mas a culpa é dos políticos, do patronato, dos chefes, dos sindicatos...
É neste lindo quadro que os militantes do PSD vão ser chamados a escolher um líder que, convém não esquecer, será candidato a 1º ministro em 2009.
De todos os candidatos, parece-me que a escolha só pode ser uma: Manuela Ferreira Leite. Tenho, por todos os que desempenharam cargos de alto nível no partido, a maior consideração. Acredito que todos deram o seu melhor. Mas mais do que um líder do PSD, estamos a falar de um candidato a 1º ministro para governar este país. Um país governado por consultores, gabinetes de advogados, assessores e afins, pagos a peso de ouro que fornecem ao primeiro ministro argumentos que ele usa com uma arrogância e cegueira política que cada vez mais se percebe ser insustentável.
Deste modo, Manuel Ferreira Leite, com a autoridade de ter estado num governo que teve de enfrentar o pântano que Guterres, Sócrates, Cravinho, António e Alberto Costa, e cujas medidas foram violentamente criticadas por estes senhores, para agora meterem a viola no saco e fingirem que não foi nada com eles, parece-me ser quem reúne condições para unir e juntar todos nesta tarefa tão complicada de governar Portugal depois de um governo socialista o ter tentado...
Boa sorte!
Perante as dificuldades, perante a erosão decorrente de uma derrota pesada nas últimas eleições, associado ao quotidiano cada vez mais difícil, não gostamos de más notícias e a solução mais fácil é escolher quem promete tudo a todos, mesmo que no nosso íntimo saibamos que não há milagres e as promessas em grande medida não poderão ser cumpridas.
Mas então, perante a evidência, vitimizamo-nos e começamos a criticar "os políticos" que "são uns mentirosos" e "não cumprem promessas". Claro está que concordamos com as reformas, mas desde que não nos afecte directamente... A avaliação é necessária, mas não esta avaliação... A nossa produtividade é miserável, mas a culpa é dos políticos, do patronato, dos chefes, dos sindicatos...
É neste lindo quadro que os militantes do PSD vão ser chamados a escolher um líder que, convém não esquecer, será candidato a 1º ministro em 2009.
De todos os candidatos, parece-me que a escolha só pode ser uma: Manuela Ferreira Leite. Tenho, por todos os que desempenharam cargos de alto nível no partido, a maior consideração. Acredito que todos deram o seu melhor. Mas mais do que um líder do PSD, estamos a falar de um candidato a 1º ministro para governar este país. Um país governado por consultores, gabinetes de advogados, assessores e afins, pagos a peso de ouro que fornecem ao primeiro ministro argumentos que ele usa com uma arrogância e cegueira política que cada vez mais se percebe ser insustentável.
Deste modo, Manuel Ferreira Leite, com a autoridade de ter estado num governo que teve de enfrentar o pântano que Guterres, Sócrates, Cravinho, António e Alberto Costa, e cujas medidas foram violentamente criticadas por estes senhores, para agora meterem a viola no saco e fingirem que não foi nada com eles, parece-me ser quem reúne condições para unir e juntar todos nesta tarefa tão complicada de governar Portugal depois de um governo socialista o ter tentado...
Boa sorte!
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